28/02/2012

Curso de LIBRAS - 2012

A Prefeitura Municipal de Timóteo, em parceria com a Superintendência Regional de Ensino de Coronel Fabriciano (SRE), oferecerá o Curso de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), que terá duração de um semestre. Serão oferecidas 25 vagas e as inscrições acontecem no dia 28 de fevereiro, às 19h, no auditório do Centro de Referência de Educação Inclusiva Ativa (CREIA) – Alameda 31 de Outubro, 405 – Centro Norte, quando terão início as aulas.

O curso contará com carga horária total de 180 horas, sendo, 120 horas presenciais – à noite, em dois dias a cada semana. Para participar do referido curso, o educador deve atender a alguns critérios, em ordem de prioridade: ser professor (a) regente ou Uso de Biblioteca; ministrar aulas para alunos surdos; ser servidor da instituição e ter interesse em aprender a Língua de Libras; ser parente de aluno surdo da instituição.

É imprescindível o comparecimento no dia 28 de fevereiro, quando será confirmada a matrícula, para aqueles que atendam ao perfil. A iniciativa da Prefeitura em conjunto com a SRE é uma ação muito importante para a Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, em função do aumento da demanda de matrícula de alunos surdos nas escolas. Para incluí-los com eficiência, garantido-lhes um direito determinado em lei, são necessários os intérpretes de LIBRAS, e isto só serão possível com a formação específica.

Informações adicionais, entrar em contato com a equipe da SRE pelo fone: 3842 1040 (Dalva, Juliana ou Zilda).




CURSO DO CREIA

O curso básico de LIBRAS, oferecido anualmente pelo CREIA, com a finalidade de difundir a LIBRAS, facilitando a inserção do surdo na sociedade (sem objetivo profissionalizante) terá inicio na primeira semana de março, às terças e sextas. Informações e inscrições no CREIA, pelo telefone 3847 4670.

Fonte: Comunicação - Prefeitura Municipal de Timóteo

26/02/2012

Fotos do espetáculo teatral "A casa fechada"


"A Casa Fechada", texto escrito por Roberto Gomes Ribeiro, finalizado em 23 de julho de 1919,  retrata uma cidade do interior abalada pela notícia de que uma das figuras mais conhecidas,  Maria das Dores, foi surpreendida traindo o marido, Matias, que a agrediu e expulsou de casa.

Os habitantes da cidade nada sabem de concreto a respeito do fato e, com curiosidade, reúnem-se em frente ao correio à espera dos acontecimentos. As personagens, que cercam a casa da adúltera, observam a dor alheia. E é exatamente essa observação que desencadeia confidências e revelações e que motiva a exteriorização das mágoas escondidas, do sadismo, da compaixão, dos preconceitos, da inveja e da maledicência.

A casa apresenta-se como símbolo de intimidade, de silêncio e de falsa paz. Ela é a representação da alegria, do drama e do sofrimento de Maria das Dores: na época feliz, com flores; na desgraça, sem elas e fechada. A ausência de Maria das Dores no palco é apenas corporal, porque a casa torna-se o símbolo de sua presença.

Os alunos de teatro do CREIA,  6 mulheres e 1 homem, sendo 4 deficientes visuais , 2 baixa visão e uma surda escolheram a peça como denuncia à violência contra a mulher , já que 2011 foi o ano de combate a violência doméstica.



Produção: CREIA
Direção: Elisângela Freitas  - Professora de Teatro do CREIA
Elenco:
Hariousto (Candonga);
Sara (D. Tereza);
Benedita (D. Sinfonia);
Marilene (Filhinha);
Maria Inocência (D. Eudóxia);
Joselaine (D. Ana)
Daiane (Ritoca)

Fotos Seminário de Inclusão 2011

Confira alguns momentos do Seminário de Inclusão realizado no Teatro da Fundação Aperam Acesita:




14/02/2012

Para-atleta de Timóteo é exemplo de superação

A para-atleta Sara Silva, aluna do CREIA, concedeu entrevista a Rede InterTV falando sobre sua rotina doméstica e os treinos, ao lado da professora Lucinete Ferreira, para se manter entre os destaques nas competições nacionais de atletismo e arremesso de peso.



Capacitação em Minas Novas

O CREIA, a convite da Fundação Aperam Acesita, socializou, através das professoras Franscisléia e Francislene, as suas experiências com os professores de Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha. O curso "O sistema Braille: como trabalhar com alunos com deficiência visual", realizado na última semana de janeiro, proporcionou a discussão de como o deficiente visual percebe o mundo a sua volta através de palestras, filmes, dinâmicas, criação de materiais e jogos pedagógicos. Além disso, os educadores aprenderam a utilizar ferramentas/tecnologias específicas como a máquina PERKINS, regletes, celas Braille, entre outros.

Abaixo a programação e alguns momentos da capacitação:

Programação

• Inclusão Escolar : Um olhar para a diversidade
• Discutindo o deficiente visual e sua percepção do mundo
• Educação Infantil e Deficiência Visual
• Modificações e adaptações necessárias na sala de aula e no ambiente escolar
• Confecção de materiais para ensino e aprendizado do Sistema Braille
• Sistema Braille: breve histórico, alfabeto Braille, instrumentos utilizados para a escrita, familiarização)
• Orientação e Mobilidade(Guia vidente, proteção superior/inferior e uso da bengala)


 Foto 1 - Aprendendo a sentar
 Foto 2 - Aprendendo Braille na máquina Perkins
 Foto 3 - Confeccionando materiais pedagógicos
 Foto 4 - Oficina de Orientação e Mobilidade com guia vidente
 Foto 5 - Utilizando a bengala
Foto 6 - Utilizando a reglete